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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2018 |
Data da última atualização: |
13/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MORAES, M. S.; TEIXEIRA, A. L.; RAMALHO, A. R.; ESPÍNDULA, M. C.; FERRÃO, M. A. G.; ROCHA, R. B. |
Afiliação: |
Universidade Federal de Rondônia; EMBRAPA; EMBRAPA; EMBRAPA; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; EMBRAPA. |
Título: |
Characterization of gametophytic self-incompatibility of superior clones of Coffea canephora |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Genetics and Molecular Research, v. 17, n. 1, p. 1-11, 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The ability to avoid self-pollination is a trait that evolved as a manner of reducing the deleterious effects of inbreeding in various allogamous plant species, including Coffea canephora. The aim of this study was to perform directed hybridizations to characterize the compatibility groups of superior C. canephora clones, since plant selection can reduce variability for this trait. For that purpose, directed hybridizations were carried out in cross arrangements using a balanced diallel without self-fertilization and without reciprocals. The genotypes evaluated were derived from open pollination and from directed hybridizations using Encapa03 as a male parent donor of pollen grains and Robusta640, Robusta 2258, and Robusta1675 as female parent receptors of pollen grains. To control the occurrence of type I and type II errors, the likelihood ratio test was used. Compatible crosses were predominant (73.7%). Compatible crosses exhibited a mean rate of fruit set of 44%, with amplitude from 26% to 77%. Of the total of 80 crosses performed, three crosses exhibited unexpected results according to the grouping proposed (P08 x P16, P09 x P15, P09 x P16). From the degree of kinship, the genealogy of the S gene and the segregation of the alleles from one generation to another was estimated. The genotypes P12, P14, and P10 exhibited the highest estimates of LOD score associated with their clustering in groups I, II, and III. These genotypes may be used as tester plants of their compatibility groups MenosThe ability to avoid self-pollination is a trait that evolved as a manner of reducing the deleterious effects of inbreeding in various allogamous plant species, including Coffea canephora. The aim of this study was to perform directed hybridizations to characterize the compatibility groups of superior C. canephora clones, since plant selection can reduce variability for this trait. For that purpose, directed hybridizations were carried out in cross arrangements using a balanced diallel without self-fertilization and without reciprocals. The genotypes evaluated were derived from open pollination and from directed hybridizations using Encapa03 as a male parent donor of pollen grains and Robusta640, Robusta 2258, and Robusta1675 as female parent receptors of pollen grains. To control the occurrence of type I and type II errors, the likelihood ratio test was used. Compatible crosses were predominant (73.7%). Compatible crosses exhibited a mean rate of fruit set of 44%, with amplitude from 26% to 77%. Of the total of 80 crosses performed, three crosses exhibited unexpected results according to the grouping proposed (P08 x P16, P09 x P15, P09 x P16). From the degree of kinship, the genealogy of the S gene and the segregation of the alleles from one generation to another was estimated. The genotypes P12, P14, and P10 exhibited the highest estimates of LOD score associated with their clustering in groups I, II, and III. These genotypes may be used as tester plants of their compatibi... Mostrar Tudo |
Thesaurus NAL: |
Coffea canephora; EMCAPA; Gametophytic self-incompatibility; Plant breeding; ROBUSTA; Selection. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3013/1/BRT-Artigocharacterization-of-gametophytic-selfincompatibility-of-superior-clones-of-coffea-canephora-ferrao.pdf
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Marc: |
LEADER 02256naa a2200253 a 4500 001 1019314 005 2018-03-13 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, M. S. 245 $aCharacterization of gametophytic self-incompatibility of superior clones of Coffea canephora$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aThe ability to avoid self-pollination is a trait that evolved as a manner of reducing the deleterious effects of inbreeding in various allogamous plant species, including Coffea canephora. The aim of this study was to perform directed hybridizations to characterize the compatibility groups of superior C. canephora clones, since plant selection can reduce variability for this trait. For that purpose, directed hybridizations were carried out in cross arrangements using a balanced diallel without self-fertilization and without reciprocals. The genotypes evaluated were derived from open pollination and from directed hybridizations using Encapa03 as a male parent donor of pollen grains and Robusta640, Robusta 2258, and Robusta1675 as female parent receptors of pollen grains. To control the occurrence of type I and type II errors, the likelihood ratio test was used. Compatible crosses were predominant (73.7%). Compatible crosses exhibited a mean rate of fruit set of 44%, with amplitude from 26% to 77%. Of the total of 80 crosses performed, three crosses exhibited unexpected results according to the grouping proposed (P08 x P16, P09 x P15, P09 x P16). From the degree of kinship, the genealogy of the S gene and the segregation of the alleles from one generation to another was estimated. The genotypes P12, P14, and P10 exhibited the highest estimates of LOD score associated with their clustering in groups I, II, and III. These genotypes may be used as tester plants of their compatibility groups 650 $aCoffea canephora 650 $aEMCAPA 650 $aGametophytic self-incompatibility 650 $aPlant breeding 650 $aROBUSTA 650 $aSelection 700 1 $aTEIXEIRA, A. L. 700 1 $aRAMALHO, A. R. 700 1 $aESPÍNDULA, M. C. 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aROCHA, R. B. 773 $tGenetics and Molecular Research$gv. 17, n. 1, p. 1-11, 2018.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03641naa a2200301 a 4500 001 1025076 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2$2DOI 100 1 $aSOUZA, M. N. 245 $aRevegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. 650 $aControle da Erosão 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDeterioração do Solo 650 $aErosão 650 $aRevegetação 700 1 $aNASCIMENTO, P. de O. 700 1 $aMONTEIRO, R. J. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aMOREIRA, M. F. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aCOSTA, W. M. da 700 1 $aFIGUEIREDO, J. S. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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